“Portugal está a passar ao lado de um mercado de 70 mil milhões”
Turismo médico: já ouviu falar?
É um conceito emergente – alia lazer à prestação de cuidados de saúde – e os especialistas na área dizem que Portugal devia apostar forte. Em jogo está um mercado avaliado em cem mil milhões de dólares (aproximadamente 70 mil milhões de euros – 68,8 à taxa de câmbio actual).
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“Turismo. Estrangeiros compensam queda no mercado interno”
Os operadores turísticos portugueses esperam um Verão nada animador no que toca a clientes portugueses, mas a maioria espera crescer graças ao aumento do número de turistas estrangeiros em Portugal. O panorama é pormenorizado pelo barómetro do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo, segundo o qual 46,8% dos membros incluídos esperam este ano mais receitas que no Verão de 2010.
Jornal de Negócios
“Projectos no Algarve aguardam carimbo de PIN”
A “via verde” para licenciamento acelerou os projectos de investimento do turismo no Algarve. Mas a crise “trocou as voltas” a alguns promotores que foram forçados a abrandar os planos. Existem 15 projectos PIN (Potencial Interesse Nacional) no Algarve, tendo sete já terminado os procedimentos de licenciamento. Oito estão em acompanhamento. Há ainda projectos a aguardar o “carimbo” que visa acelerar o processo de aprovação.
“Hoteleiros optimistas, mas cautelosos, com o Verão”
O sector do turismo, moderadamente optimista, está a prever um Verão melhor do que o registado em 2010. O consumo no mercado nacional já está a sofrer uma retracção, sentida nas unidades hoteleiras. Já os turistas estrangeiros estão a compensar esse abrandamento. Os hoteleiros contactados pelo Negócios antevêem melhores taxas de ocupação, com preços ligeiramente acima do registado no ano passado.
“Parkalgar investe no Algarve Motor Park, em Portimão”
O projecto da Parkalgar – Parques Tecnológicos previa a construção de um autódromo, um kartódromo, um hotel, um complexo desportivo e um aparthotel.
“Verdelago Resort com investimento de 259 milhões”
O grupo Inland tem previsto um investimento total de 259 milhões de euros, em Castro Marim, no Algarve. O empreendimento turístico prevê a construção de um hotel de cinco estrelas, com 197 quartos, um centro de congressos, um SPA, um aldeamento turístico e campo de golfe.
“Algarve perdeu dois milhões de dormidas nos últimos dez anos”
Mais de dois milhões de dormidas foi quanto o Algarve perdeu nos últimos dez anos. Um dado que leva o sector do turismo a desconfiar das estatísticas que revelaram um 2010 recorde. Dados da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), de balanço da década, revelam que, se em 2001 houve um total de 16,8 milhões de dormidas nesta região nos alojamentos oficiais, em 2010 esse valor caiu para 14,8 milhões. O número de dormidas é o que o sector mais valoriza, já que a quantidade de turistas tem importância consoante a média de dias que passem nos hotéis e outros alojamentos. Quanto mais tempo passarem, mais receitas entram.
“Ouro e arte entram para as contas do turismo e inflacionam receitas”
O turismo permitiu que, no ano passado, entrassem em Portugal 7,6 mil milhões de euros, de acordo com os dados do Banco de Portugal, o que significa um crescimento face ao ano anterior de 10%. O que, na óptica do País, fez com que o saldo da balança do sector “viagens e turismo” aumentasse, a favor de Portugal, em mais de 460 milhões de euros. Uma evolução que o sector aplaudiria se considerasse que estas estatísticas espelham a realidade do mercado. É que, dizem os seus agentes, na balança de pagamentos são contabilizadas receitas que não estão directamente relacionadas com o sector. E exemplificam: o ouro e a arte comprados por estrangeiros são consideradas receitas turísticas.
“Encaixe com venda da ANA depende de modelo para aeroporto”
O encaixe para o Estado com a privatização da ANA vai depender das condições encontradas para o modelo de concessão e construção do Novo Aeroporto de Lisboa (NAL). Segundo as informações apuradas pelo Negócios, os valores que têm sido encontrados nas avaliações levadas a cabo para a gestora dos aeroportos portugueses apontam para um montante entre 1,2 e 1,5 mil milhões de euros.
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