Com os seus voos a terem 89,6% de turistas israelitas este ano | |||
Sundor desafia trade português a viabilizar mais ligações Portugal-Israel | |||
Presstur 28-11-2013 (17h31)O turismo israelita para Portugal está em crescendo, mas falta que mais portugueses rumem também a Israel, foi a mensagem transmitida hoje em Lisboa pela directora comercial da Sundor, subsidiária da El Al, que anunciou para 2014 uma maior extensão da operação Lisboa-Telavive e estar disponível para reforçar... assim o mercado português corresponda. Este ano, em que operou entre Lisboa e Telavive de 28 de Junho a finais de Outubro, com um total de 21 voos, mais seis que em 2012, a companhia transportou 5.200 passageiros, 4.660 deles turistas israelitas e 540 portugueses. “É suficiente para aguentar a rota num calendário limitado, com um voo por semana. [Mas] se queremos acrescentar voos, com mais frequências e por períodos mais longos, precisamos do mercado local”, afirmou a directora da Sundor, que esteve acompanhada pela Embaixadora de Israel em Portugal, Tzipora Rimon, e do director da El Al para Espanha e Portugal, Walter Wasercier. A programação da rota Lisboa-Telavive para 2014 inclui 23 voos semanais às terças-feiras em Boeing B737-800 com 172 lugares disponíveis e mais três voos especiais, um a 23 de Maio, para a final da Liga dos Campeões que se disputa no Estádio da Luz, e os outros a 9 e 16 de Outubro, pelas férias do Succoth. Ruthi Frankel Lifshitz, porém, como disse ao PressTUR, visa mais longe: “o meu sonho é ter dois voos por semana todo o ano”. A companhia, como fez questão de frisar, tem a possibilidade de reforçar a rota se o mercado assim o ‘pedir’, desde logo porque com 70% de ocupação dos voos tem margem para crescer, como, por outro lado, tem possibilidade de ter ao seu serviço mais aviões da ‘companhia-mãe’. Ruthi Frankel Lifshitz comentou, então, que os passageiros que viajam do mercado português para Israel são essencialmente “grupos de cristãos”, quando o País oferece uma grande diversidade de propostas, desde o turismo LGBT ao enoturismo. “Estamos disponíveis nos GDS, os individuais podem comprar [via agências de viagens]”, destacou Ruthi Frankel Lifshitz, que apontou como desafio para o seu GSA cativar esse segmento. “O desafio agora é chegar aos novos segmentos que ainda não vendemos aqui”, disse, referindo-se a ir além dos grupos de cristãos.
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sábado, 30 de novembro de 2013
Sundor desafia trade português a viabilizar mais ligações Portugal-Israel
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