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terça-feira, 29 de março de 2011

Turismo no ranking das 100 melhores empresas para trabalhar da Exame

Turismo no ranking das 100 melhores empresas para trabalhar da Exame

27 de Janeiro de 2011 às 18:24:14
por Carina Monteiro
O Hotel Ritz Four Seasons Lisboa, o Aquapura Hotels Resort & SPA, o Sheraton Porto, a Odisseias e a TAP constam do ranking das 100 melhores empresas para trabalhar elaborada pela revista Exame.

Na lista que está ordenada por grau de compromisso, o hotel Ritz ocupa a 7ª posição, seguido da empresa de experiências Odisseias, em 19º lugar, do Aquapura Hotels Resort & Spa, em 25ª, do Sheraton Porto Hotel & Spa, em 51º e da TAP no 54º lugar.

Das Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal, 70% são PME e 30% são grandes empresas empresas que tem sede sobretudo na região de Grande Lisboa (73%).

A eleição das Melhores Empresas para Trabalhar resulta de uma metodologia rigorosa. Numa primeira fase é enviado um questionário de satisfação e envolvimento aos colaboradores, segue-se o inquérito à equipa de gestão, onde se questionam as práticas de recursos humanos na empresa. Depois a consultora Accenture analisa os dados e, finalmente, os jornalistas Exame/Expresso confirmam as informações junto da organização.

terça-feira, 22 de março de 2011

Morreu Artur Agostinho e uma parte da história da rádio --Funeral de Artur Agostinho realiza-se quarta-feira

Aos 90 anos
Morreu Artur Agostinho e uma parte da história da rádio
22.03.2011 - 10:52 Por Ana Machado, Tiago Pimentel


Morreu nesta terça-feira o jornalista, locutor e actor Artur Agostinho, um rosto que fica ligado na memória popular à rádio, à televisão, ao desporto em geral e ao futebol em particular. Desconhece-se, ainda, a causa da morte.

Imagens do livro "A Nossa Telefonia", coordenado por Joaquim Vieira (Gabinete museológico e documental da RTP)


Artur Fernandes Agostinho nasceu a 25 de Dezembro de 1920, em Lisboa. Fez o percurso profissional na rádio, primeiro como locutor amador e aos 25 anos entrou na Emissora Nacional confundindo-se o seu percurso com a própria história da rádio. Figura das mais marcantes dos primórdios do jornalismo desportivo radiofónico, os relatos de jogos de futebol, reportagens da Volta a Portugal em bicicleta foram marcados pelo seu trabalho.

Fez depois parte do departamento desportivo da Rádio Renascença. Sobre esse percurso, entre 1980 e 1983, Ribeiro Cristovão, jornalista da Renascença e também figura incontornável do jornalismo desportivo e do relato de futebol, recorda um homem que “a certa altura foi a rádio”.

“Tinha acabado de regressar do Brasil, de um cativeiro a que se tinha sujeitado voluntariamente depois de ter sofrido muito após o 25 de Abril de 1974. E foi ali que começou a sua reabilitação”.

Com experiência de dois anos na Rádio Globo, Artur Agostinho trouxe então um novo ritmo para o jornalismo desportivo na rádio, recorda: “Abordámo-lo com o desafio de iniciar o jornalismo desportivo na Renascença, que não existia de forma autónoma. Foi aí que surgiu o Bola Branca [que ainda hoje existe] e passamos a ser a rádio mais ouvida em Portugal, ajudados pelo seu saber. Foi ele que trouxe, por exemplo, o anúncio dos nomes cantados dos comentadores. Mudou até a informação, passamos a ser mais agressivos, com a preocupação de dar as notícias rapidamente e de forma séria. Não tenho a menor dúvida que ele protagonizou o início de uma espécie de revolução na informação desportiva em Portugal”.

Ribeiro Cristovão frisa também a versatilidade de Artur Agostinho dentro da rádio e não tem dúvidas em afirmar que hoje morre uma parte da história da rádio: “Não tenho dúvidas em dizer que com ele morre uma parte importante da história da rádio. A uma certa altura o Artur Agostinho foi a rádio. Desenvolveu as mais variadas actividades, dos relatos à informação, passando pelo teatro radiofónico, sempre competente em todas as áreas. Ele era a rádio”.

Com um percurso que passou também pela apresentação na TV e pelo cinema, Artur Agostinho participou em filmes como Capas Negras (1947), O Leão da Estrela (1947), Cantiga da Rua (1949), Sonhar É Fácil (1951), Dois Dias no Paraíso (1957), O Tarzan do 5.º Esquerdo (1958) e Encontro com a Vida (1960). Mais recentemente, na televisão, vinha participando em telenovelas.

Dirigiu também o diário desportivo “Record”, entre 1963 e 1974, e o jornal do Sporting. Era conhecido por ser adepto sportinguista.

Em Dezembro passado, Artur Agostinho havia sido condecorado pelo Presidente da República com a Comenda da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, num dia que classificou como “um dos mais felizes” da sua vida.

No início deste mês tinha apresentado o livro “Flashback”, no qual faz o relato na primeira pessoa das dificuldades vividas no período revolucionário do pós-25 de Abril.

Funeral decorre amanhã

O corpo de Artur Agostinho estará em câmara ardente a partir das 16h30 na capela da Igreja S. João de Deus, em Lisboa, avançou o "Record".

O funeral de Artur Agostinho deverá decorrer amanhã, acrescenta o jornal. A partir das 14h será realizada uma missa de corpo presente. O funeral segue depois para o cemitério de Benfica.
















Funeral de Artur Agostinho realiza-se quarta-feira
22.03.2011 - 18:00


O funeral de Artur Agostinho está agendado para esta quarta-feira, com a realização de uma missa de corpo presente pelas 14h na Igreja São João de Deus, em Lisboa, seguida do funeral, às 16h00, no cemitério de Benfica.

O radialista, actor e jornalista desportivo morreu hoje aos 90 anos no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde estava internado há uma semana. As causas da morte ainda não foram reveladas.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Expressão de Graça Pires que amanha em Cascais apresenta o seu Livro “A incidência da luz “


Expressão

Dentro da curva inesperada
dos meus braços,
transbordam os gestos
numa espiral imperceptível.

Nas pontas dos meus dedos
se alonga a neblina
que deriva do inverso da loucura
quando prendo nos dentes
a superstição da lua
ou esboço no riso
a cumplicidade dos espelhos
timidamente transparentes
para dizer que só pelo silêncio
se vence o labirinto das palavras
e se mede a solidão.


Poesia em Cascais
“A incidência da luz”, da poetisa Graça Pires, será lançada amanhã, pelas 16 horas, na Biblioteca Municipal de Cascais, em São Domingos de Rana, Tires. A obra, o mais recente trabalho poético de Graça Pires, será apreasentada pelas poetisas Isabel Mendes Ferreira, autora do prefácio, e Alice Macedo Campos, autora do posfácio.

18 Março 2011

A sessão de lançamento de “A incidência da luz”, da Editora Labirinto, contará com a leitura de poemas pelo poeta Víctor Oliveira Mateus.