Sábado, 23 de Outubro às 0:00 - 1/11 às 19:30---Incrições a decorrer
Local Escola Superior de Educação e Comunicação da UALg
Mais informação Gostavas de fazer um curso intensivo de iniciação à Lingua Gestual ?
Estão abertas as pré-inscrições!
Qual é o dia da semana e o horário que sugeres?
Os horários serão feitos consoante o feedback dos inscritos.
Dados necessários: Nome, estudante/trabalhador (área), idade, horário preferencial
O curso é para iniciar brevemente e durará cerca de 3 meses. Os custos são de 5 gestos por mês! Aproveita!
Local: Escola Superior de Educação e Comunicação da UALg
Mais informações contacta/ Inscrições: naipfp@gmail.com
Contamos com a tua presença!
Se quiserem podem-se inscrever pelo Facebook, pesquisem o email.
It´s a blog for all people that love the life and that loves travel in SPA, Places, that likes eat very well, that loves Coaching and news Experiences. It´s a blog for a sweet life and good´s Dreams. Thanks for your Visit, Lénia
Earth Song-Michael Jackson-A minha música favorita
terça-feira, 26 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
MARIANA REY MONTEIRO: ELA ERA A VOZ DO TEATRO NACIONAL
MARIANA REY MONTEIRO: ELA ERA A VOZ DO TEATRO NACIONAL
Apesar de não ter metido logo os dados da sua morte, não quero deixar aqui algo sobre esta actriz, que nos deixou e que adorava vê-la.
Espero que a sua alma descanse em paz.
Mariana Rey Monteiro (Fotografia cedida pelo Teatro Nacional D. Maria II)
O que teria sido a carreira de Mariana Rey Monteiro se não fosse "a filha de Amélia Rey Colaço"? E teria ela uma carreira teatral se não fosse a herdeira do mais famoso casal do teatro português do século XX - Rey Colaço-Robles Monteiro -, actores e empresários do D. Maria II desde 1929?
Esta dúvida atravessa as mentes de todos os que agora foram chamados a evocar a vida e a carreira da actriz, que morreu anteontem na sua casa de Lisboa, aos 87 anos.
Mas toda a gente começa por falar da grande senhora - na vida e no teatro - que foi Mariana Rey Monteiro. Um dos primeiros a lembrá-lo foi o seu amigo e colega de muitos palcos Ruy de Carvalho, que lamentou a perda de "uma grande actriz". José Carlos Alvarez, director do Museu Nacional do Teatro, classificou-a como "uma figura notável, que deixa um rasto muito forte no teatro português".
Mas, afinal, por que se destacava Mariana Rey Monteiro? Urbano Tavares Rodrigues diz que, para além de uma grande actriz, "Mariana era uma criatura maravilhosa, delicada, gentilíssima", sintetizando os elogios que se repetem no meio teatral, onde a sua serenidade, inteligência e humanidade nunca passaram despercebidas. Já sobre a sua dimensão artística, Fernando Midões, um histórico da crítica de teatro em Portugal (Diário de Notícias e Diário Popular), que acompanhou praticamente toda a sua carreira, diz simplesmente que Mariana Rey Monteiro "juntava intuição, inteligência e perfeição na arte de representar - não se ficava pelo texto, aprofundava o subtexto das peças".
É esta inteligência, aliada a uma grande sensibilidade, que o dramaturgo Luís Francisco Rebello, também seu amigo pessoal, faz questão de realçar na carreira desta "herdeira de um nome e tradição ilustres" que, pelo seu trabalho, se transformou numa "referência importante do teatro português que antecedeu a revolução de 1974".
Da geração que lhe sucedeu, e que mudou os códigos e a tradição do teatro em Portugal, Jorge Silva Melo começa por recordar a voz da actriz. "Ela tinha aquela voz única, quebrada, timbrada e com uns graves muito bonitos. Quando a ouvíamos, era a voz do Teatro Nacional", disse ao P2 o actor, encenador e fundador do Teatro da Cornucópia. Luís Miguel Cintra, também fundador da companhia, é outro admirador da actriz com quem contracenou no filme de Paulo Rocha O Desejado, ou as Montanhas da Lua, de 1987: "Ela era uma referência viva da qualidade que havia na Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro." O actor-encenador da Cornucópia recorda tê-la visto, ainda estudante, na peça Equilíbrio Instável, de Edward Albee, no Teatro Avenida, no final dos anos 60. Vem também dessa época a memória que Silva Melo guarda das primeiras vezes que viu a actriz em palco, citando em especial a sua presença em Divinas Palavras, de Valle-Inclán, Tango, de Mrozek, e principalmente O Rei Está a Morrer, de Ionesco. "Era uma presença muito poética e fascinante. Ficávamos ali a olhar para ela..."
O encenador dos Artistas Unidos regressa à questão da herança: "Deve ter sido difícil para a Mariana ser filha de uma mulher tão rara e poderosa como o foi Amélia Rey Colaço." Eugénia Vasques, ex-crítica e agora professora de Teatro, recorda "aquele olhar triste, magoado, que parecia ter uma raiva escondida e que marca todo o seu trajecto como actriz", e nota também que a carreira da actriz foi feita durante grande parte do tempo na sombra da mãe. "Foi sempre o braço-direito da mãe, até ao fim, e isso vê-se nos papéis que representa", explica ao P2. "Mariana secundava a mãe e o seu génio - a palavra é tremenda, mas justa. Até à morte do pai, em 1958, Mariana serviu os pais. E depois a mãe passou a ser o centro de tudo o que ela fazia no teatro, tinha-lhe uma dedicação imensa."
Mariana Rey Monteiro comentou esta questão na entrevista que deu a Adelino Gomes, a pretexto do seu 80.º aniversário (ver links associados), admitindo que esse "peso familiar" fez sempre parte da sua vida. "Numas partes, ajudou. Mas tive sempre a preocupação instintiva de corresponder às exigências. Era um incentivo, uma chicotada que me fazia andar."
Antígona na estreia
A biografia teatral de Mariana Rey Monteiro mostra, de resto, que ela teve de lutar na sua própria família para conseguir subir a um palco. "Os meus pais tinham pavor que eu fosse para o teatro", disse a actriz na referida entrevista, tudo para que evitasse enfrentar as mesmas dificuldades que eles. "Queriam que eu fosse casar com um rei ou com um príncipe, não sei. Adoravam-me. E sofriam muito com a profissão." Por isso foi estudar Inglês para Inglaterra, aos 15 anos, e depois experimentou diferentes trabalhos, entre os quais o de secretária do então presidente da Emissora Nacional, Henrique Galvão (mais tarde líder do célebre desvio do paquete Santa Maria, em 1961).Apesar das preocupações familiares, a estreia de palco da "Marianinha" (era assim que a tratavam em casa e no teatro) tinha acontecido, aos 12 anos, pela mão da mãe, que a fez entrar no coro de uma encenação d"A Castro, de António Ferreira, no Mosteiro de Alcobaça. A estreia verdadeira viria, contudo, a acontecer só aos 24 anos, e logo com um clássico do teatro mundial: Antígona, de Sófocles, numa adaptação de Júlio Dantas para o Teatro Nacional D. Maria II, em 1946, em que a actriz teve Maria Barroso como "madrinha de cena".
"Como eu não saía do teatro, lembro-me de ver a Marianinha na estreia", recordou ontem ao P2 o actor João Perry, que mais tarde viria a contracenar com a actriz diversas vezes. "Eu devia ter uns sete ou oito anos, e lembro-me de, no fim, lhe ter ido dar um ramo de flores que os meus pais tinham comprado."
Mariana passou então a ser presença frequente no palco do Nacional. Da sua extensa biografia teatral, Luís Francisco Rebello destaca as suas interpretações em textos clássicos de Shakespeare (Sonho de Uma Noite de Verão), Molière (Tartufo), António Ferreira (A Castro); além da Sónia de Crime e Castigo, a Santa Joana de Bernard Shaw, a Blanche de Um Eléctrico Chamado Desejo, e ainda no já citado Divinas Palavras, de Valle-Inclán, e no Pecado de João Agonia, de Bernardo Santareno, "e tantas, tantas outras".
A carreira no Nacional foi interrompida com o incêndio que danificou o edifício no Rossio, em 1964. "O meu teatro, o nosso teatro (Nacional), morreu com o incêndio. Tinha uma graça, uma patine que nunca mais se encontra", lamentou a actriz na conversa com Adelino Gomes.
Seduzida pela televisão
Logo a seguir ao 25 de Abril de 1974, a carreira da actriz esmoreceu nos palcos. "Ela foi maltratada pelo país, logo a seguir à revolução", dizia ontem a cantora e actriz Simone de Oliveira.
Em contrapartida, Mariana Rey Monteiro viria a conquistar um grande mediatismo através dos trabalhos que fez para a televisão, primeiro na série Gente Fina É Outra Coisa, onde a sua mãe está novamente presente, mas sobretudo nas telenovelas, a começar pela que inaugurou a produção portuguesa nesse domínio, Vila Faia, e depois Cinzas, Vidas de Sal e Roseira Brava.
"A arte de representar na televisão é que me seduziu muito. É o poder de uma caixinha que entra na casa de todas as pessoas", disse a actriz a propósito da sua experiência televisiva, que parece ter sido para ela bem mais recompensadora do que a que tivera no grande ecrã, primeiro no filme Um Dia de Vida (1962), de Augusto Fraga, e depois em O Vestido Cor de Fogo (1986), de Lauro António, e no já citado filme de Paulo Rocha.
Agora toda a gente fala e elogia Mariana Rey Monteiro, diz Simone de Oliveira, "mas quando se retirou, ninguém quis saber dela, ninguém lhe mandou uma flor".
Texto: Sérgio C. Andrade, com A.D.C., A.P.C., I.S. e L.C.
in Jornal Público | 22 de Outubro de 2010
http://www.e-cultura.pt/DestaqueCulturalDisplay.aspx?ID=1860
Apesar de não ter metido logo os dados da sua morte, não quero deixar aqui algo sobre esta actriz, que nos deixou e que adorava vê-la.
Espero que a sua alma descanse em paz.
Mariana Rey Monteiro (Fotografia cedida pelo Teatro Nacional D. Maria II)
O que teria sido a carreira de Mariana Rey Monteiro se não fosse "a filha de Amélia Rey Colaço"? E teria ela uma carreira teatral se não fosse a herdeira do mais famoso casal do teatro português do século XX - Rey Colaço-Robles Monteiro -, actores e empresários do D. Maria II desde 1929?
Esta dúvida atravessa as mentes de todos os que agora foram chamados a evocar a vida e a carreira da actriz, que morreu anteontem na sua casa de Lisboa, aos 87 anos.
Mas toda a gente começa por falar da grande senhora - na vida e no teatro - que foi Mariana Rey Monteiro. Um dos primeiros a lembrá-lo foi o seu amigo e colega de muitos palcos Ruy de Carvalho, que lamentou a perda de "uma grande actriz". José Carlos Alvarez, director do Museu Nacional do Teatro, classificou-a como "uma figura notável, que deixa um rasto muito forte no teatro português".
Mas, afinal, por que se destacava Mariana Rey Monteiro? Urbano Tavares Rodrigues diz que, para além de uma grande actriz, "Mariana era uma criatura maravilhosa, delicada, gentilíssima", sintetizando os elogios que se repetem no meio teatral, onde a sua serenidade, inteligência e humanidade nunca passaram despercebidas. Já sobre a sua dimensão artística, Fernando Midões, um histórico da crítica de teatro em Portugal (Diário de Notícias e Diário Popular), que acompanhou praticamente toda a sua carreira, diz simplesmente que Mariana Rey Monteiro "juntava intuição, inteligência e perfeição na arte de representar - não se ficava pelo texto, aprofundava o subtexto das peças".
É esta inteligência, aliada a uma grande sensibilidade, que o dramaturgo Luís Francisco Rebello, também seu amigo pessoal, faz questão de realçar na carreira desta "herdeira de um nome e tradição ilustres" que, pelo seu trabalho, se transformou numa "referência importante do teatro português que antecedeu a revolução de 1974".
Da geração que lhe sucedeu, e que mudou os códigos e a tradição do teatro em Portugal, Jorge Silva Melo começa por recordar a voz da actriz. "Ela tinha aquela voz única, quebrada, timbrada e com uns graves muito bonitos. Quando a ouvíamos, era a voz do Teatro Nacional", disse ao P2 o actor, encenador e fundador do Teatro da Cornucópia. Luís Miguel Cintra, também fundador da companhia, é outro admirador da actriz com quem contracenou no filme de Paulo Rocha O Desejado, ou as Montanhas da Lua, de 1987: "Ela era uma referência viva da qualidade que havia na Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro." O actor-encenador da Cornucópia recorda tê-la visto, ainda estudante, na peça Equilíbrio Instável, de Edward Albee, no Teatro Avenida, no final dos anos 60. Vem também dessa época a memória que Silva Melo guarda das primeiras vezes que viu a actriz em palco, citando em especial a sua presença em Divinas Palavras, de Valle-Inclán, Tango, de Mrozek, e principalmente O Rei Está a Morrer, de Ionesco. "Era uma presença muito poética e fascinante. Ficávamos ali a olhar para ela..."
O encenador dos Artistas Unidos regressa à questão da herança: "Deve ter sido difícil para a Mariana ser filha de uma mulher tão rara e poderosa como o foi Amélia Rey Colaço." Eugénia Vasques, ex-crítica e agora professora de Teatro, recorda "aquele olhar triste, magoado, que parecia ter uma raiva escondida e que marca todo o seu trajecto como actriz", e nota também que a carreira da actriz foi feita durante grande parte do tempo na sombra da mãe. "Foi sempre o braço-direito da mãe, até ao fim, e isso vê-se nos papéis que representa", explica ao P2. "Mariana secundava a mãe e o seu génio - a palavra é tremenda, mas justa. Até à morte do pai, em 1958, Mariana serviu os pais. E depois a mãe passou a ser o centro de tudo o que ela fazia no teatro, tinha-lhe uma dedicação imensa."
Mariana Rey Monteiro comentou esta questão na entrevista que deu a Adelino Gomes, a pretexto do seu 80.º aniversário (ver links associados), admitindo que esse "peso familiar" fez sempre parte da sua vida. "Numas partes, ajudou. Mas tive sempre a preocupação instintiva de corresponder às exigências. Era um incentivo, uma chicotada que me fazia andar."
Antígona na estreia
A biografia teatral de Mariana Rey Monteiro mostra, de resto, que ela teve de lutar na sua própria família para conseguir subir a um palco. "Os meus pais tinham pavor que eu fosse para o teatro", disse a actriz na referida entrevista, tudo para que evitasse enfrentar as mesmas dificuldades que eles. "Queriam que eu fosse casar com um rei ou com um príncipe, não sei. Adoravam-me. E sofriam muito com a profissão." Por isso foi estudar Inglês para Inglaterra, aos 15 anos, e depois experimentou diferentes trabalhos, entre os quais o de secretária do então presidente da Emissora Nacional, Henrique Galvão (mais tarde líder do célebre desvio do paquete Santa Maria, em 1961).Apesar das preocupações familiares, a estreia de palco da "Marianinha" (era assim que a tratavam em casa e no teatro) tinha acontecido, aos 12 anos, pela mão da mãe, que a fez entrar no coro de uma encenação d"A Castro, de António Ferreira, no Mosteiro de Alcobaça. A estreia verdadeira viria, contudo, a acontecer só aos 24 anos, e logo com um clássico do teatro mundial: Antígona, de Sófocles, numa adaptação de Júlio Dantas para o Teatro Nacional D. Maria II, em 1946, em que a actriz teve Maria Barroso como "madrinha de cena".
"Como eu não saía do teatro, lembro-me de ver a Marianinha na estreia", recordou ontem ao P2 o actor João Perry, que mais tarde viria a contracenar com a actriz diversas vezes. "Eu devia ter uns sete ou oito anos, e lembro-me de, no fim, lhe ter ido dar um ramo de flores que os meus pais tinham comprado."
Mariana passou então a ser presença frequente no palco do Nacional. Da sua extensa biografia teatral, Luís Francisco Rebello destaca as suas interpretações em textos clássicos de Shakespeare (Sonho de Uma Noite de Verão), Molière (Tartufo), António Ferreira (A Castro); além da Sónia de Crime e Castigo, a Santa Joana de Bernard Shaw, a Blanche de Um Eléctrico Chamado Desejo, e ainda no já citado Divinas Palavras, de Valle-Inclán, e no Pecado de João Agonia, de Bernardo Santareno, "e tantas, tantas outras".
A carreira no Nacional foi interrompida com o incêndio que danificou o edifício no Rossio, em 1964. "O meu teatro, o nosso teatro (Nacional), morreu com o incêndio. Tinha uma graça, uma patine que nunca mais se encontra", lamentou a actriz na conversa com Adelino Gomes.
Seduzida pela televisão
Logo a seguir ao 25 de Abril de 1974, a carreira da actriz esmoreceu nos palcos. "Ela foi maltratada pelo país, logo a seguir à revolução", dizia ontem a cantora e actriz Simone de Oliveira.
Em contrapartida, Mariana Rey Monteiro viria a conquistar um grande mediatismo através dos trabalhos que fez para a televisão, primeiro na série Gente Fina É Outra Coisa, onde a sua mãe está novamente presente, mas sobretudo nas telenovelas, a começar pela que inaugurou a produção portuguesa nesse domínio, Vila Faia, e depois Cinzas, Vidas de Sal e Roseira Brava.
"A arte de representar na televisão é que me seduziu muito. É o poder de uma caixinha que entra na casa de todas as pessoas", disse a actriz a propósito da sua experiência televisiva, que parece ter sido para ela bem mais recompensadora do que a que tivera no grande ecrã, primeiro no filme Um Dia de Vida (1962), de Augusto Fraga, e depois em O Vestido Cor de Fogo (1986), de Lauro António, e no já citado filme de Paulo Rocha.
Agora toda a gente fala e elogia Mariana Rey Monteiro, diz Simone de Oliveira, "mas quando se retirou, ninguém quis saber dela, ninguém lhe mandou uma flor".
Texto: Sérgio C. Andrade, com A.D.C., A.P.C., I.S. e L.C.
in Jornal Público | 22 de Outubro de 2010
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Morte
sábado, 16 de outubro de 2010
Acupunctura emocional sem agulhas- Com Carolina C. Menezes
Filmes / Documentários sobre o EFThttp://www.emofree.com/splash/video_popup.asp
O que é e como funciona o EFT?
Acupunctura emocional sem agulhas
(Todas as emoções negativas são um bloqueio ao nível do corpo energético)
EFT é uma forma de "acupunctura psicológica" que usa o sistema
energético do corpo (meridianos) para aliviar tensões psicológicas e
dores físicas. Através de toques em pontos específicos que se
encontram na cara e no corpo, a EFT restabelece o equilíbrio do
sistema energético, neutralizando conflitos emocionais e permitindo ao corpo retomar as suas capacidades naturais de cura.
Quais os Benefícios do EFT?
- Quais os benefícios da EFT: Mudanças e resultados rápidos nos
nossos comportamentos, atitudes e estados emocionais, tais como:
MEDOS E FOBIAS, FALAR EM PÚBLICO, TRAUMAS, RELACIONAMENTOS, PERDA DE PESO, DORES FÍSICAS (EX. CABEÇA, COLUNA, ETC.
O que se pode tratar com o EFT?
- Qualquer fobia e emoção negativa tais como: Raiva, tristeza, mágoa, medo, alturas, claustrofobia, falar em publico, animais, insectos, etc.
- Memorias traumáticas tais como: Traumas de acidentes, de assaltos, de guerra, abusos físicos, etc.
- Vícios tais como: Tabaco, álcool, comida, doces, drogas, etc.
- Estados e comportamentos emocionais tais como: Depressão, ansiedade, angústia, pânicos, stress, etc)
- Dores físicas tais como: Enxaquecas e todo o tipo de dor de cabeça, dores de coluna, articulações, dentes, dores menstruais, etc.
- Doenças tais como: Alergias, asma, diabetes, pressão alta, etc.
O que não é o EFT?Enquanto o EFT é sem duvida uma das mais harmoniosas e impressionantes ferramentas de desbloqueio emocional já existente até agora, não é uma solução para tudo. No entanto os resultados por vezes são fascinantes parecendo ser uma “cura milagrosa”!
Nao é:
- Hipnose,
- Cura com imposição de mãos,
- PNL( Programação neuro linguística),
- Aconselhamento,
- Psicoterapia,
- E um substituto de qualquer aprendizagem ou conhecimento.
O EFT é sim uma técnica onde se aprende responsavelmente a lidar com emoções e a ouvir com uma grande disponibilidade, entrega e respeito a pessoa em questão.
Em suma, o EFT usado correctamente, vai realçar e restabelecer a paz emocional, a força física e a clareza mental, não evitando no entanto os desafios da vida e não apagando as emoções que são um bem necessário.
Porém o EFT não deixa de ser uma Ferramenta bastante útil e revolucionária no reequilíbrio da nossa vida emocional, física e espiritual.
Contactos e informações
Carolina Menezes
Email:carolina.c.menezes@gmail.com
Tel:914517240 local: Estoril
Carolina C. Menezes
Estoril, Portugal - Facilitadora na área de desenvolvimento pessoal e crescimento espiritual, Carolina Menezes iniciou-se em 1996 com o curso Método Silva, dando continuidade em 2003 com o método de auto-ajuda da Louise Hay, onde tem conduzido cursos e workshops desde então. Tendo formação e participação em seminários e workshops tais como o seminário Lise Bourbeau, o workshop de Reabirthing (com Sondra Ray) e finalmente em 2006 com o EFT, Carolina já no seu 3ºano de experiência e com o nível I, II, CC e Advance do EFT adquirido em Inglaterra durante o ano de 2007, e pioneira hoje em Portugal dando início com grande dedicação ao trabalho das emoções, tendo como principal intenção, encontrar ferramentas e métodos para ajudar as pessoas nos seus caminhos de crescimento e bem estar, de forma a atraírem com facilidade aquilo que querem para as suas vidas.
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Frases de Criatividade, para pessoas Criativas....
O processo criativo é coisa indigna e não deve ser visto por ninguém. É como fechar a porta ao usar o banheiro.
Nick Cave - Cantor e compositor, ao explicar por que prefere trabalhar diariamente num escritório fora de sua casa e bem longe de sua família
Para a maioria das pessoas, a imaginação não tem limites. À medida que envelhecemos, vamos parando de sonhar acordados e as nossas mentes se tornam errantes. Quando sua mente vagueia, ela aparece com coisas interessantes encontradas ao longo da sua trajetória. Lembre-se do valor da imaginação, e da noção de que quando você olha ao redor, tudo que você vê já foi imaginado em algum momento por alguém.
Neil Gaiman
Criatividade é permitir-se cometer erros. Arte é saber quais manter.
Desconhecido
Fizemos uma competição para ver quem inventava o pior nome.
Herbert Vianna - Músico, explicando como surgiu o nome de sua banda, Paralamas do Sucesso
A criatividade exige a coragem de deixar as certezas de lado.
Erich Fromm
Parece que há alguém ali na hora das performances. É uma coisa sobrenatural.
Winona Ryder - Atriz americana, ao dizer que acredita que espíritos guiam as suas personagens
Compor com cada um é uma coisa diferente. É como sexo.
Paula Toller - Cantora brasileira
Acham que sou uma pessoa reclusa, com hábitos excêntricos e criativos. Não é verdade. Levo uma vida de classe média com minha família, e fazer cinema não é minha prioridade.
Woody Allen - Ator e cineasta americano
Há fraudes de todos os tipos. Leis existem. Tem a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Lei de Improbidade, tantas normas, mas sempre acham um jeito de burlar, porque o mau administrador tem mente criativa.
Edgard Camargo Rodrigues
A literatura é como a cocaína, a música é como a heroína: a primeira aguça o espírito, a segunda idiotiza.
Iggy Pop - Músico, que acaba de lançar um disco inspirado no romance "A Possibilidade de uma Ilha", do francês Michel Houellebecq
Cuidado com a droga, não queiram ser criativos com ela, é um conselho da autora do blog.
Se há um livro que você quer ler, mas não foi escrito ainda, então você deve escrevê-lo.
Toni Morrison
Em todas as obras de gênio, percebemos nossos próprios pensamentos rejeitados; retornam a nós com uma certa grandeza alienada.
Ralph Waldo Emerson - Escritor americano
Todo mundo é preguiçoso demais para pensar em idéias novas. É mais fácil copiar o passado do que trabalhar com o nosso período.
Helmut Newton - Fotógrafo alemão
Criar e recriar são tudo a mesma coisa. O artista está sempre sofrendo influências. Quanta gente por este mundo não sofre a minha influência? E não cobro direito autoral.
Roman Polanski - Cineasta polonês
Complicar aquilo que é simples é lugar-comum; tornar simples o que é complicado é criatividade.
Charles Mings - Músico americano
Nick Cave - Cantor e compositor, ao explicar por que prefere trabalhar diariamente num escritório fora de sua casa e bem longe de sua família
Para a maioria das pessoas, a imaginação não tem limites. À medida que envelhecemos, vamos parando de sonhar acordados e as nossas mentes se tornam errantes. Quando sua mente vagueia, ela aparece com coisas interessantes encontradas ao longo da sua trajetória. Lembre-se do valor da imaginação, e da noção de que quando você olha ao redor, tudo que você vê já foi imaginado em algum momento por alguém.
Neil Gaiman
Criatividade é permitir-se cometer erros. Arte é saber quais manter.
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Fizemos uma competição para ver quem inventava o pior nome.
Herbert Vianna - Músico, explicando como surgiu o nome de sua banda, Paralamas do Sucesso
A criatividade exige a coragem de deixar as certezas de lado.
Erich Fromm
Parece que há alguém ali na hora das performances. É uma coisa sobrenatural.
Winona Ryder - Atriz americana, ao dizer que acredita que espíritos guiam as suas personagens
Compor com cada um é uma coisa diferente. É como sexo.
Paula Toller - Cantora brasileira
Acham que sou uma pessoa reclusa, com hábitos excêntricos e criativos. Não é verdade. Levo uma vida de classe média com minha família, e fazer cinema não é minha prioridade.
Woody Allen - Ator e cineasta americano
Há fraudes de todos os tipos. Leis existem. Tem a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Lei de Improbidade, tantas normas, mas sempre acham um jeito de burlar, porque o mau administrador tem mente criativa.
Edgard Camargo Rodrigues
A literatura é como a cocaína, a música é como a heroína: a primeira aguça o espírito, a segunda idiotiza.
Iggy Pop - Músico, que acaba de lançar um disco inspirado no romance "A Possibilidade de uma Ilha", do francês Michel Houellebecq
Cuidado com a droga, não queiram ser criativos com ela, é um conselho da autora do blog.
Se há um livro que você quer ler, mas não foi escrito ainda, então você deve escrevê-lo.
Toni Morrison
Em todas as obras de gênio, percebemos nossos próprios pensamentos rejeitados; retornam a nós com uma certa grandeza alienada.
Ralph Waldo Emerson - Escritor americano
Todo mundo é preguiçoso demais para pensar em idéias novas. É mais fácil copiar o passado do que trabalhar com o nosso período.
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Criar e recriar são tudo a mesma coisa. O artista está sempre sofrendo influências. Quanta gente por este mundo não sofre a minha influência? E não cobro direito autoral.
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Complicar aquilo que é simples é lugar-comum; tornar simples o que é complicado é criatividade.
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